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31 de março de 2010

piadas de advogados ou advogados que são piadas?

PESSOAS MUITO CULTAS




Estas são piadas retiradas do livro "Desordem no tribunal". São coisas que as pessoas realmente disseram, e que foram transcritas textualmente pelos taquígrafos, que tiveram que permanecer calmos quando estes diálogos realmente aconteciam à sua frente.


Advogado : Qual é a data do seu aniversário?
Testemunha: 15 de julho.
Advogado : Que ano?
Testemunha: Todo ano.
____________________________________________

Advogado : Essa doença, a miastenia gravis, afeta sua memória?
Testemunha: Sim.
Advogado : E de que modo ela afeta sua memória?
Testemunha: Eu esqueço das coisas.
Advogado : Você esquece. Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?
____________________________________________

Advogado : Que idade tem seu filho?
Testemunha: 38 ou 35, não me lembro.
Advogado : Há quanto tempo ele mora com você?
Testemunha: Há 45 anos.
______________________________ ______________

Advogado : Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou aquela manhã?
Testemunha: Ele disse, "Onde estou, Bete?"
Advogado : E por que você se aborreceu?
Testemunha: Meu nome é Célia.
____________________________________________

Advogado : Me diga, doutor... não é verdade que, ao morrer no sono, a
pessoa só saberá que morreu na manhã seguinte?
____________________________________________

Advogado : Seu filho mais novo, o de 20 anos...
Testemunha: Sim.
Advogado : Que idade ele tem?
______________________________________________

Advogado : Sobre esta foto sua...o senhor estava presente quando ela foi tirada?
_______________________________________________

Advogado : Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto?
Testemunha: Sim, foi.
Advogado : E o que você estava fazendo nesse dia?
_______________________________________________

Advogado : Ela tinha 3 filhos, certo?
Testemunha: Certo.
Advogado : Quantos meninos?
Testemunha: Nenhum
Advogado : E quantas eram meninas?
_______________________________________________

Advogado : Sr. Marcos, por que acabou seu primeiro casamento?
Testemunha: Por morte do cônjuge.
Advogado : E por morte de que cônjuge ele acabou?
_______________________________________________

Advogado : Poderia descrever o suspeito?
Testemunha: Ele tinha estatura mediana e usava barba.
Advogado : E era um homem ou uma mulher?
_______________________________________________

Advogado : Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
Testemunha: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...
______________________________ _________________

Advogado : Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral, Ok? Que escola você freqüenta?
Testemunha: Oral.
_______________________________________________

Advogado : Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vitima?
Testemunha: Sim, a autópsia começou às 20:30 h.
Advogado : E o sr. Décio já estava morto a essa hora?
Testemunha: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque eu estava fazendo aquela autópsia nele.
_____________________________________________

Advogado : O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de urina?
_______________________________________________

******* Essa é a melhor ********

Advogado : Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da vítima?
Testemunha: Não.
Advogado : O senhor checou a pressão arterial?
Testemunha: Não.
Advogado : O senhor checou a respiração?
Testemunha: Não.
Advogado : Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a
autópsia começou?
Testemunha: Não.
Advogado : Como o senhor pode ter essa certeza?
Testemunha: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
Advogado : Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
Testemunha: Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito em algum lugar!!!

30 de março de 2010

técnicas para interpretação

Sou fã de Marlon Brando desde pequeno quando o vi em "SUPERMAN",é claro que naquela época eu não sabia que ele era o Marlon Brando. Depois um tantinho mais velho eu o vi em "Poderoso Chefão", "Apocalypse Now" e "O Último Tango em Paris", "Um Novato na Máfia", "A Ilha do Dr. Moreau" e "Don Juan de Marco". Sempre que posso reasisto algum desses filmes que tenho aqui em casa. Alguns anos atrás eu comprei a biografia de um outro cara que eu adoro que é o Jack Nicholson e lendo o livro eu descobri que o Brando tinha uma certa dificuldade para decorar o texto. Como eu também tenho a mesma dificuldade fiquei feliz. É claro que não me comparo a ele, mas saber que uma pessoa de quem você admira o trabalho tem algo que te "faz mais próximo" me deixou muito feliz.
Pois bem, comprei como forma de me presentear a biografia do Brando (Brando - Canções que minha mãe me ensinou). Um livro bem escrito e traduzido. Uma história que me fez rir e ter uma certa pena desse confuso que foi o Brando. Em determinado ponto do livro ele defende as teorias de porque o ator não precisa decorar o texto. vale salientar, antes que meus parceiros de cia. parem de decorar suas falas que isso tudo pode funcionar muito bem no cinema, mas no teatro é quase impraticável.
aqui está uma parte do que Marlon Brando dizia:
"É costume dizer qe um ator 'representa' bem um personagem, mas isso é noção de amador. Elaborar a caracterização de um personagem não é uma simples questão de maquiagem, de indumentária ou de encher as bochecas com lenços de papel. Isso que os atores costumam fazer denominava caracterização. Ao representar tudo emerge da pessoa, do que você é ou de algum outro aspecto do ser, do quem você é. Tudo faz parte da própria experiência do ator. Em todos nós existe um espectro de emoções. É um espectro amplo, e a tarefa do ator é penetrar nessa variedade de emoções e sensações escolhendo as que são adequadas ao personagem e á história. Pela rática e pela experiência aprendi a me colocar em diversos estados de espírito pensando em coisas que me faziam rir, ficar irritado, triste ou ofendido; elaborei uma técnica mental que permitia que eu me dirigisse a certas partes de mim mesmo, escolhendo uma emoção e enviasse do cérebro para o corpo alfo semelhante a um impulso elétrico que me habilitava a sentir uma determinada emoção. Quando tinha de parecer aborrecido, pensava em algo que me preocupava; quando era para eu rir pensava em alguma coisa hilariante."

29 de março de 2010

O QUE É QUE UMA CRIANÇA PODE APRENDER “OBSERVANDO UM LEÃO VELHO E SARNENTO RONCANDO NO FUNDO DA JAULA” ? (COM A PALAVRA, H.L.MENCKEN, O JORNALISTA QUE COMBATIA ATÉ OS JARDINS ZOOLÓGICOS)
Postado por Geneton Moraes Neto em 25 de março de 2010 às 22:12

Senhoras e senhores: o Dossiê Geral tem o prazer de passar a palavra para H.L.Mencken, o jornalista que conseguia escrever contra até jardins zoológicos: “O Livro dos Insultos de H.L. Mencken” ganhou uma nova edição. Mencken morreu em 1956. Era da linhagem de Paulo Francis. Vasculho a estante: localizo um exemplar da primeira edição, lançada no Brasil faz vinte e dois anos. Grifei vários trechos. Fala, Mencken:

1. “Educativo é avó! Mostre-me um guri que tenha aprendido alguma coisa valiosa ou importante observando um leão velho e sarnento roncando no fundo da jaula ou uma família de macacos disputando amendoins. Ganhar alguma instrução útil de tais baboseiras é palpavelmente impossível. Nenhuma descoberta científica de qualquer valor, mesmo para os próprios animais, saiu até hoje de um zoológico. O tipo de sujeito que gosta de passar o tempo contemplando um camelo babar, araras matraqueando ou um lagarto comendo moscas é exatamente o tipo de sujeito cuja debilidade mental deve ser combatida, não estimulada”.

2. “Todo ator é um sujeito vazio de ideias; é artificial; é ignorante; é preguiçoso; é absurdamente adulado; tem os modos de um garçom ou de um ginecologista da moda”.

3. “O que chamamos de progresso, disse Havelock Ellis, é apenas a substituição de um aborrecimento por outro aborrecimento. A ideia é tão óbvia que já deve ter ocorrido, de vez em quando, até a algum ministro de Estado”.

4. “Um jovem de dezessete anos que não seja um poeta será apenas um jumento, seu desenvolvimento foi paralisado antes mesmo do seu estágio como girino. Mas um homem de cinquenta anos que continue a escrever poesia é um infeliz que nunca passou intelectualmente da adolescência”.

5. “Todos os homens verdadeiramente sensíveis lutam poderosamente pela distinção e pelo poder, isto é, pelo respeito e pela inveja dos seus semelhantes, pela admiração de uma interminável série de carcaças portando aminoácidos em rápida desintegração. E para quê ? Se eu soubesse, certamente não estaria escrevendo livros neste infernal verão americano; estaria exposto numa sala de cristal e outo – e as pessoas pagariam dez dólares para me contemplar através de buraquinhos”.

6. “Todo governo é composto de vagabundos que, por um acidente jurídico, adquiriram o duvidoso direito de embolsar uma parte dos ganhos de seus semelhantes”

7. “O jornal americano médio, especialmente o chamado de primeira linha, tem a inteligência de um pastor batista, a coragem de um camundongo, a informação de um porteiro de ginásio, o bom gosto de um criador de flores artificiais e a honra de um advogado de porta de cadeia”

8. “Quando martelam diariamente que todo político é um patife, todo serviço público é dirigido por escroques e todas as operações de Wall Street têm como objetivo garfar as pessoas comuns, os jornais estão bastante perto da verdade, para qualquer propósito prático”

9.”Talvez o homem seja uma doença localizada do cosmos – uma espécie de eczema ou uretrite pestífera. Existem, é claro, diferentes graus de eczemas, assim como há diferentes graus de homens. Sem dúvida, um cosmos afligido por uma infecção de Beethovens jamais precisaria de um médico. Mas um cosmo infestado por socialistas, escoceses ou corretores da Bolsa deve sofrer como o diabo”.

10.”Política consiste numa sucessão de asneiras, muitas das quais tão idiotas que existem apenas como palavras de ordem ou demagogia, não podendo ser reduzidas a qualquer declaração lógica”

11. “A fé pode ser definida em resumo como uma crença ilógica na ocorrência do improvável”

12. “Um metafísico é alguém que, quando você lhe diz que dois vezes dois são quatro, ele quer saber o que por entende por vezes, o que signfica dois, o que quer dizer são e por que isto dá quatro. Por fazerem tais perguntas, os metafísicos desfrutam um luxo oriental nas universidades e são respeitados como homens educados e inteligentes”.

13. “O homem detesta os parentes de sua mulher(…) De todos eles, a sogra é obviamente a mais repugnante, porque ela não apenas macaqueia sua mulher, mas também porque antecipa o que sua mulher provavelmente se tornará. Aquela visão, naturalmente, lhe provoca náuseas”.

14.”A pintura, a escultura, a música e a literatura, se exibirem algum conteúdo estético ou intelectual, não são para multidões, mas para indivíduos selecionados, quase todos sofrendo do fígado”.

15.”Duvido que a arte de pensar possa ser ensinada – pelo menos, por professores do segundo grau. Não é adquirida, mas congênita. Algumas pessoas nascem com ela. Suas idéias fluem com clareza e elas são capazes de raciocínio lúcido. Quando dizem alguma coisa, esta é instantaneamente reconhecível; quando a escrevem são luminosas e convincentes. Eu diria que essas pessoas constituem cerca de 1/8 de 1% da espécie humana. Os demais filhos de Deus são tão incapazes de pensamento lógico quanto de esquiar na lua. Tentar ensiná-los será uma empreitada tão presunçosa quanto tentar ensinar a uma pulga os Dez Mandamentos. A única coisa a fazer com eles será transformá-los em PHDs e mandá-los escrever livros sobre estilo”.



Geneton Moraes Neto

27/03/2010 - Professores dão aula de baderna (por Gilberto Dimestein)

Fico me perguntando como os alunos analisam as imagens de professores desrespeitando a lei e atirando paus e pedras contra a polícia, como vimos na manifestação nos arredores do Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo --afinal, supostamente são os professores que, em sala de aula, devem zelar pela disciplina.

É claro que, nem remotamente, a agressividade daquela manifestação representa os professores. Trata-se apenas de uma minoria organizada e motivada, em parte, pelas eleições deste ano.

A presidente da Apeoesp (o maior sindicato dos professores estaduais), Maria Izabel Noronha, disse que estava ali para quebrar a "espinha dorsal" do governador (Serra) e de seu partido (o PSDB) --ela que, no dia anterior, estava no palanque de Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência da República.

Mas será que os alunos sabem disso? Será que vão imaginar que os professores são daquele jeito, sem limites, indisciplinados?

Todos sabemos como é difícil impor disciplina em sala de aula e, mais ainda, conter a violência. Não será com exemplos de desrespeito (de quem deveria dar o exemplo) que a situação vai melhorar. Muito pelo contrário: afinal, o que se viu foi uma aula de baderna.

Só espero que pelo menos essa lição os estudantes não aprendam.

*Gilberto Dimenstein, 53 anos, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha Online às segundas-feiras.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/gilbertodimenstein/ult508u712877.shtml

27 de março de 2010

relembrando a moção

MOÇÃO № 160/2009



SIAVE Nº ________/09

Sendo o Poder Legislativo o lídimo representante da população a que pertence, e tendo em virtude desta, o intransferível dever de apoiar e incentivar causas nobres, estamos propondo à esta Egrégia Casa de Leis a presente

M O Ç Ã O D E C O N G R A T U L A Ç Õ E S


ao “ÁGORA ORGANIZAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL DE TUPÔ, nas pessoas dos integrantes da sua atual equipe de atores e produtores, cujos nomes estão abaixo relacionados, em razão do fato deles terem sido selecionados, a nível municipal, para representar nossa cidade no “MAPA CULTURAL PAULISTA”, edição 2009/2010, um programa da SECRETARIA ESTADUAL DE CULTURA, representatividade esta regional, que acontecerá no próximo dia 19 de setembro de 2009, no Município de Garça-SP, oportunidade em que eles estarão encenando o espetáculo “MARIA BORRALHEIRA”, sucesso de público em apresentações artísticas feitas na nossa cidade e região e que agora estará representando nossa cidade, na modalidade de teatro infantil, neste importante evento.

PESSOAS A SEREM HOMENAGEADAS:

ÁGORA ORGANIZAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL DE TUPÃ

J U S T I F I C A T I V A

Em fevereiro de 2000, um grupo de alunos da E.E. Luiz de Souza Leão, sob a coordenação de Fábio Andrade Dias, se reúne para realizar um projeto teatral dentro da escola. Surgia, então, o Grupo Teatral “Amigos da Arte”. Contava na época com 20 integrantes, em sua grande maioria alunos matriculados na escola, que pertence à rede pública estadual, na cidade de Tupã. O primeiro trabalho desenvolvido foi “O diabo é meu amigo”, de Milton Pedrosa, tendo como objetivo a participação no Mapa Cultural Paulista daquele ano.

Terminado o ano letivo, muitos alunos abandonaram o grupo, mas outros ingressaram, inclusive de outras escolas, fazendo com que este deixasse de ter vinculação com a EE Luiz de Souza Leão. Durante o ano de 2001 o grupo participou de várias oficinas, realizando encontros semanais, com jogos e técnicas teatrais, utilizando para isso o espaço da Academia de Artes Maria Cristina Sismeiro Dias, onde se reuniu até 2002. No início deste ano o grupo decidiu mudar o nome, adotando, então, “Cia Ágora de Teatro”.

Na época o grupo contava com cerca de 25 integrantes de várias escolas e grupos de jovens, por isso o nome surgiu de Ágora – antiga praça grega onde a população se reunia para resolver os problemas da comunidade – e o trabalho desenvolvido com os jovens do grupo, de discussão e descoberta mútua. Desde a sua criação, a metodologia de trabalho do grupo enfoca primeiro a descoberta das potencialidades individuais, tanto afetivas quanto sociais, em seguida é dado ênfase à valorização da cumplicidade e da gratuidade de todos para se alcançar os objetivos propostos.

O segundo trabalho do grupo, já como Cia. Ágora, foi a participação na montagem de “A Pacificadora”, juntamente com a Academia de Artes Maria Cristina e outros grupos de teatro da cidade, para contar a história de Índia Vanuíre, personagem histórico da cidade de Tupã, apresentada em praça pública, no dia do índio. Ainda neste ano (2002), realizou a montagem da comédia “Uma Consulta”, de Arthur Azevedo, participando do 1º Festival de Teatro Amador de Tupã. No ano seguinte, 2003, visando a participação no 2º Festival de Teatro de Tupã, o grupo montou o espetáculo “O Filho do Carpinteiro”, escrito pelo diretor Fábio Andrade Dias, e que traz uma visão humana da figura de Jesus Cristo. Também em 2003 o grupo produziu “Os Bolinhos da Mamãe”, um exercício teatral dos cursos da professora gaúcha Olga Reverbel.

A proposta era, a partir de uma idéia principal, criar uma história completa. O trabalho foi desenvolvido criando-se uma hilariante comédia, com participação na Mostra de Curtas de Araçatuba. Outro trabalho da Cia. Ágora, foi a montagem de “Os Saltimbancos”, musical infantil de Chico Buarque de Holanda, juntamente com os alunos da escola CEFAM Prof. Odinir Magnani, de Tupã. O objetivo desta montagem foi a participação no Festival de Música, Dança e Teatro da Secretaria de Estado da Educação. No ano de 2004 a Cia. produziu a montagem do espetáculo “Os Bolinhos de Dona Severina”, uma comédia do diretor Fábio Dias e de Alex Marqueti, ex-integrante do grupo que, a partir de “Os Bolinhos da Mamãe”, criaram uma história completa para D. Severina e suas três filhas. O último trabalho da Companhia Ágora é “Pluft, o Fantasminha”, de Maria Clara Machado. Com o intuito de aumentar cada vez mais seus conhecimentos, o grupo se dedica a montagem de um espetáculo infantil, descobrindo, desta forma, uma nova linguagem para seu trabalho.
TRABALHOS REALIZADOS
“O DIABO É MEU AMIGO”, de Milton Pedrosa - Participação no Mapa Cultural Paulista 2000.
“UMA CONSULTA”, de Arthur Azevedo - 1º Festival de Teatro Amador de Tupã (19/07/2002) – Prêmios: Melhor Maquiagem e Incentivo Cultural.


“O FILHO DO CARPINTEIRO”, de Fábio Andrade Dias - 2º Festival de Teatro Amador da Estância Turística de Tupã (24/07/2003) – Prêmios: 3º Melhor Espetáculo Regional e Incentivo Cultural.
“OS BOLINHOS DA MAMÃE”, de Olga Reverbel – Participação na Mostra de Curtas de Araçatuba em 2003.
“OS SALTIMBANCOS”, de Chico Buarque de Holanda - Festival de Música, Dança e Teatro da Secretaria de Estado da Educação - (Outubro/2003) – Prêmios: 1º Melhor Espetáculo da Fase Municipal, em Tupã, 1º Melhor Espetáculo da Fase Regional, em Tupã, Melhor Sonoplastia da Fase Pólo, em Ourinhos e 2º Melhor Espetáculo da Fase Pólo, em Ourinhos.


“OS BOLINHOS DE DONA SEVERINA”, de Fábio Andrade Dias e Alex Marqueti – 3º Festival de Teatro Amador da Estância Turística de Tupã (31/07/2004) – Prêmios: Melhor Atriz – Débora Artero Garcia, Melhor Maquiagem e 3º Melhor Espetáculo Regional.

“PLUFT, O FANTASMINHA”, de Maria Clara Machado, adaptação de Fábio Andrade Dias – 4º Festival de Teatro Amador da Estância Turística de Tupã (24/07/2004) – Prêmios: Melhor Cenário, Melhor Maquiagem, Melhor Iluminação, Melhor Atriz Revelação – Débora Artero Garcia, Melhor Ator Coadjuvante – Paulo Ricardo da S. Oliveira, Melhor Atriz – Caroline Pastri Pinto e 2º Melhor Espetáculo Infantil.

“MARIA BORRALHEIRA” – FASE MUNICIPAL DO MAPA CULTURAL E PROJETO ITINERANTE DE FÉRIAS.

Em razão de todos os trabalhos desenvolvidos com sucesso por este renomado grupo teatral, nada mais justo e oportuno do que esta Egrégia Casa de Leis propor a presente homenagem, visto que a peça “MARIA BORRALHEIRA”, ter sido selecionada, à nível municipal como a representante de nossa cidade na categoria “teatro infantil” no “CÍRCUITO DO MAPA CULTURAL PAULISTA”, um programa da Secretaria Estadual de Cultura, elevando e dignificando o nome de nosso Município no cenário teatral do Estado de São Paulo.

Ademais, cabe ressaltar que em 2008, a Secretaria de Estado da Cultura trabalhou em parceria com 55 municípios do estado de São Paulo na realização do Circuito Cultural Paulista, que contou com uma programação regular de espetáculos de teatro, música, dança e circo, além da exibição de filmes e oficinas artísticas dos grupos com o público. Foram 683 espetáculos, todos gratuitos, para um público de mais de 212 mil espectadores entre março e dezembro. Uma verdadeira agitação cultural em todo o estado de São Paulo. Em 2009, com o objetivo de consolidar essa política de difusão de espetáculos no interior e litoral do Estado de São Paulo, a Secretaria de Estado da Cultura dará continuidade ao Circuito Cultural Paulista. De Março a Novembro, mais de 50 municípios receberão cerca de 700 espetáculos que proporcionarão às cidades uma agenda cultural diferenciada, promovendo a formação de público e a democratização do acesso à cultura.

Assim sendo, contamos com o apoio dos Nobres Vereadores a esta propositura, para que, obtendo aprovação em Plenário, possa ser encaminhado o competente ofício aos artistas acima referidos.


Sala das Sessões Vereadora “Cacilda do Carmo Lentini Elias”, em 11 de setembro de 2009.






LUIS CARLOS SANCHES

V e r e a d o r
as coisas mais sérias eu digo rindo
declaro guerras, escrevo canções
amo no meio da relva e choro
de lábios abertos
por que sou acima de tudo um desesperado

lembranças

Estava rolando por ae quando encontrei um site com fotos de motorhome, caramba eu adoro esse tipo de carro. O trailer das fotos é semelhante com o qual eu fui de Tupã a Salvador.


esse é o visual de frente (óbvio)

(à esquerda a pia e o fogão, à direita a mesa vira essa cama)

(vista a partir da cabine - a mesa e os sofás)

(vista a partir da mesa - à esquerda o banheiro,)

e agora uma de perfil. O carro em que fomos tinha o apelido de Caquinha)


Características dos Motor Homes Karmann Ghia



Carroceria: Estrutura de madeira. Chaparia prensada com emendas e frisos emborrachados.

Isolamento termo-acústico: Em placas de Isopor®.

Piso: Laminado plastificado do tipo Decorflex®.

Sistema Elétrico: Conversor bivolt para 12V. Fiação embutida nas vedações, impede ampliação simplificada.

Banheiro: Box de peça integral em fibra, ducha, vaso sanitário Acqua Magic e lavatório também em fibra.

Alimentação de Água: Através de bomba shurflo® com sistema pressurizado atravessando aquecedor de passagem a gás (chama piloto) sem misturador para todos os pontos

Aberturas: Janelas laterais fumes ou brancas padrão, telas anti-insetos embutidas e clarabóias com telas.


Escada: Retrátil em alguns modelos.


Tanques: Água potável, água servida e detritos do WC. Os volumes variam de acordo com projeto e modelo.

Curiosidades/Prestação de Serviço


Tampa do bocal da Caixa d'água: A mesma tampa utilizada no bocal do tanque de gasolina dos Fuscas e Kombis.
A Legião Urbana tem uma importância enorme em minha vida. Ouvindo os discos deles eume reuni aos meus melhores amigos e nos mantemos unidos até hoje. A morte de Renato nos abalou de uma forma que não havíamos sofrido até então. Quando Raul Seixas morreu eu tinha 11 anos, sabia que não teria mais novidades dele e estava enganado graças ao grande Sylvio Passos. Cazuza morreu e eu tinha 10 anos, minha irmã mais velha tinha um LP de "Burguesia" e a gente ouvia isso pra caralho aqui em casa.
Com a morte de Renato tudo foi mais foda porque a gente perdia mesmo aquele cara que nos dava uns toques e sempre dizia que aquilo tudo eram apenas canções. Mentira dele, aquilo era poesia e sofrimento de toda uma geração que ficou sem o irmão mais velho mesmo. Ele era o cara que escrevia o que eu queria ter escrito, da mesma forma e com as mesmas palavras.
Com a Legião eu aprendi que amizade é a forma mais forte de amar uma pessoa sem o problema de haver divórcio. Amo meus amigos daquela época e ainda nos reunimos pra ouvir os toques. Enquanto digito isso eu ouço bem alto aqui em meu headphone 1965(Duas Tribos) que é uma das músicas preferidas de meu amigo/irmão Wander The Killer. É isso. Relembrar Renato Russo é relembrar os bons amigos que tivemos e temos. E é bom saber que ele não ficará guardado na memória, tem uma geração que chega que precisa saber que "quando se aprende a amar o mundo passa a ser seu". Mariana Sat´anna o chama de um dos mestres aqui no msn, eu assino embaixo
Por isso sempre e sempre teremos tatuados na alma :URBANA LEGIO OMNIA VINCIT

FORÇA SEMPRE, SEMPRE EM FRENTE


1965 (Duas Tribos)
Legião Urbana
Composição: Dado Vila-Lobos/Renato Russo/Marcelo Bonfá

Vou passar
Quero ver
Volta aqui
Vem você
Como foi
Nem sentiu
Se era falso
Ou fevereiro
Temos paz
Temos tempo
Chegou a hora
E agora é aqui.
Cortaram meus braços
Cortaram minhas mãos
Cortaram minhas pernas
Num dia de verão
Num dia de verão
Num dia de verão
Podia ser meu pai
Podia ser meu irmão
Não se esqueça
Temos sorte
E agora é aqui
Quando querem transformar
Dignidade em doença
Quando querem transformar
Inteligência em traição
Quando querem transformar
Estupidez em recompensa
Quando querem transformar
Esperança em maldição:
É o bem contra o mal
E você de que lado está?
Estou do lado do bem
E você de que lado está?
Estou do lado do bem.
Com a luz e com os anjos

Mataram um menino
Tinha arma de verdade
Tinha arma nenhuma
Tinha arma de brinquedo
Eu tenho autorama
Eu tenho Hanna-Barbera
Eu tenho pêra, uva e maçã
Eu tenho Guanabara
E modelos revell
O Brasil é o país do futuro
O Brasil é o país do futuro
O Brasil é o país do futuro
O Brasil é o país
Em toda e qualquer situação
Eu quero tudo pra cima
Pra cima

FELIZ ANIVERSÁRIO RENATO!!!



26 de março de 2010

Com saúde debilitada, Dennis Hopper é homenageado em Hollywood


(Dennis Hopper e sua filha Galen, durante cerimônia em Hollywood nesta sexta-feira (26) (Foto: Mario Anzuoni/Reuters)
O ator Dennis Hopper, que luta contra um câncer na próstata, surpreendeu ao comparecer a uma homenagem em Hollywood, nesta sexta-feira (26). Segundo o jornal “El País”, horas antes os advogados do astro do filme "Sem destino" haviam anunciado que seu estado de saúde era "terminal" e ele não estaria no evento.
Aos 73 anos, Hopper passa por quimioterapia para conter o câncer em estado adiantado e que já entrou em metástase. Ainda segundo o "El País", os médicos teriam autorizado a ida à Hollywood, pois a homenagem seria "positiva para a saúde mental" do ator.
Protegido por um casaco largo que disfarçava sua magreza - ele estaria pesando 45 quilos - o ator sorriu e agradeceu os aplausos que recebeu de fãs durante homenagem na Calçada da Fama. Ele recebeu a estrela de número 2.403, em frente ao Teatro Egípcio.
O ator tinha ataduras na cabeça e na mão direita, que atribuiu a uma queda que sofreu ao ser chamado por um paparazzo.
"Achei que tinha reconhecido a voz, então continuei andando e me virei, mas não vi a pequena saliência na rua e tomei um tombo terrível, porque não tenho musculatura", disse o ator a jornalistas. "Então caí direto de cara, e estava com os óculos na mão. Fiquei bem ferrado".


(Jack Nicholson parabeniza Dennis Hopper pela homenagem em Hollywood. (Foto: AP)
Entre os famosos na homenagem, estava o ator Jack Nicholson, colega de elenco de Hopper em "Sem destino" (1969). Os dois formaram com Peter Fonda o trio que protagonistas do filme sobre motoqueiros rebeldes, considerado um dos ícones da contracultura.


Divórcio

Além do grave estado de saúde, Hopper enfrenta na justiça um processo de divórcio turbulento, de sua quinta esposa, Victoria Duffy.
Ele pediu o divórcio em 14 de janeiro, e em comunicado subsequente declarou que quer passar "estes dias difíceis cercado por meus filhos e amigos íntimos".
A briga da separação é em grande medida um embate de forças em torno da filha do casal, Galen, de seis anos. Hopper espera que o juiz ordene visitas diárias da menina a ele, porque alega que Duffy a tinha afastado dele durante períodos extensos.
A leva mais recente de documentos registrados no tribunal detalha muita gritaria entre os moradores do complexo de cinco casas pertencente ao ator em Venice, subúrbio litorâneo de Los Angeles. Victoria Duffy é retratada como a vilã da história. Ela é descrita como "extremamente explosiva", "insana e demente" e "inumana."
Um dos advogados do ator, Joseph Mannis, afirmou que Hopper não irá se apresentar para ser interrogado no processo, pois está bastante debilitado. A audiência está marcada para 5 de abril.
Além de "Sem destino", que lhe valeu indicação ao Oscar de melhor direção, o ator também fez papéis de destaque em "Rebelde sem causa" (1955), "Apocalipse now" (1979) e "Veludo azul" (1986).


(Ator de filmes como 'Sem destino' e 'Veludo azul' mostrou bom-humor, apesar da saúde visivelmente debilitada por conta do câncer (Foto: Mario Anzuoni/Reuters))

publicado no portal Globo.COM http://g1.globo.com/Noticias/Cinema/0,,MUL1546548-7086,00-COM+SAUDE+DEBILITADA+DENNIS+HOPPER

'Duetos' celebra 50 anos de Renato Russo

Se estivesse vivo, Renato Russo, líder do extinto grupo Legião Urbana, completaria 50 anos neste sábado (27). Com o aniversário, os fãs do cantor e compositor é que serão presenteados. Chega às lojas na próxima semana o álbum “Duetos” (EMI) que, entre registros já conhecidos e outros inéditos, traz Russo em 15 encontros em que divide os vocais com artistas como Dorival Caymmi, Erasmo Carlos, Caetano Veloso, Marisa Monte e Cássia Eller.
Idealizador e produtor executivo do projeto, Marcelo Fróes conta como surgiu a ideia de compilar gravações antigas com novas montagens realizadas a partir de arquivos pessoais do cantor.
“Já existia a vontade de fazer algo assim há bastante tempo. Sempre soube que havia material em quantidade para se montar um álbum. Utilizei 25 fitas, todas muito bem guardadas, que digitalizei e ouvi em um estúdio. Passei alguns dias ouvindo tudo. Selecionei os takes de voz, escolhi as músicas e os artistas que seriam convidados. Tudo com a aprovação da família de Renato”, disse Fróes.

Fita avariada

Mas alguns dos duetos não foram tão simples de resgatar. “Celeste”, demo que Marisa Monte e o cantor gravaram juntos em dezembro de 1993. Na época, Marisa fazia a pré-produção de seu CD “Verde anil amarelo core de rosa e carvão”.
“Foi difícil nem tanto pela qualidade da gravação, mas sim pelo do estado de conservação físico da fita DAT, que é uma mídia bem frágil. A própria Marisa a localizou, e estava amassada. Tive que levar para um estúdio em São Paulo e recuperá-la. Ficamos todos com o coração na mão, sem saber se ia dar certo.
Mas deu. Em cima dessa demo, Marisa e o produtor Carlos Trilha trabalharam o arranjo e inseriram novos instrumentos. Mais tarde, essa canção se transformaria em “Soul parsifal”, lançada pela Legião no álbum ‘A tempestade’, em 1996”, explicou Fróes.

"Uma gata"

A faixa de abertura do CD, “Like a lover” (“O cantador”) permaneceu inédita por 15 anos. De autoria de Dori Caymmi e Nelson Motta — que ganhou uma versão em inglês nos anos 60 — foi finalizada com a voz de Fernanda Takai, da banda mineira Pato Fu.
“Esta é sobra do disco ‘Equilíbrio distante’, de 1995. Já havia sido gravada por Elis Regina na era dos festivais. Renato conhecia a versão em inglês, com o Sergio Mendes & Brasil 66, de um disco que ouvia quando criança. O take que utilizamos para compor este dueto tinha o Renato cantando alguns trechos e cantarolando outros. Então percebi que a voz dela poderia entrar justamente nestes momentos”, disse Fróes, explicando a participação da vocalista do Pato Fu no disco.
“Ele gostava muito do grupo e adorava a Fernanda. Era fã mesmo. Dizia que ela era uma gata, mas de uma forma divertida”, relembrou.



Foto: Marcelo Fróes/Arquivo Pessoal Foto: Marcelo Fróes/Arquivo Pessoal


Caetano Veloso durante gravação da faixa "Change partners" (Foto: Marcelo Fróes/Arquivo Pessoal)

Ainda entre os duetos “virtuais”, em que convidados adicionaram voz posteriormente, a partir de gravações já existentes de Renato Russo, Fróes destaca a participação de Caetano Veloso em “Change partners”. A canção foi gravada por Tom Jobim e Frank Sinatra no álbum clássico lançado pelos dois em 1967.
“Caetano é a única voz masculina entre os duetos póstumos, produzidos por Clemente Magalhães. Em todos os outros tivemos cantoras”, destaca Fróes, listando Leila Pinheiro (“La solitudene”), a italiana Laura Pausini (“Strani amore”), Célia Porto (“Come fa un’onda”), além da supracitada Fernanda Takai.
O repertório de “Duetos” se completa com participações do vocalista da Legião Urbana em discos de outros artistas, como 14 Bis (“Mais uma vez”), Erasmo Carlos (“A carta”), Paulo Ricardo (“A cruz e a espada”), entre outros, além de gravações retiradas de especiais para a TV, caso dos encontros com Herbert Vianna durante “Paralamas & Legião”, produzido pela TV Globo, em 1988; e com a cantora Adriana Calcanhotto no programa “Por acaso”, apresentado por José Maurício Machline.
A parte burocrática do projeto, que envolve licenciamentos e autorizações e poderia atrapalhar na liberação de fonogramas e nas participações de outros cantores, foi bem menos complexa e traumática do que se poderia imaginar. A avaliação é do próprio produtor.
“Dá trabalho, mas a coisa melhorou muito de um tempo pra cá. Antes tudo era ‘não’, até segunda ordem. Porque qualquer coisa envolvia milhões em dinheiro. Hoje as pessoas estão tendo que se unir, porque o mercado acabou. Está enganado quem pensa que este projeto vai render muito dinheiro. Não existe mais isso. Infelizmente já não se vende mais o tanto que vendia antigamente”, lamenta.

"Hipocrisia"


Fróes também se adianta em responder aos críticos, que costumam rotular projetos como este de “caça-níqueis” e “oportunistas”.



Marcelo Fróes/Arquivo pessoal Foto: Marcelo Fróes/Arquivo pessoal
Carmem Manfredini, irmã de Renato Russo, visita o produtor Clemente Magalhães (à esq.) e Marcelo Fróes no estúdio (Foto: Marcelo Fróes/Arquivo pessoal)

“Levo essas porradas porque Renato Russo vende. Isso é uma hipocrisia. Aliás, considero uma grande sacanagem com ele. Esse pensamento idiota é deselegante e o desmerece enquanto artista. ‘Duetos’ não foi feito porque vende, e sim porque a família dele me conhece, porque existem fãs interessados em sua obra. E faço porque gosto dele”, desabafa Marcelo, comparando o resgate do espólio do cantor com outros trabalhos.
“Já fiz alguns projetos sobre Jackson do Pandeiro e ninguém nunca falou isso. E Jackson do Pandeiro vende. Aliás, vende muito. Mas nunca se preocuparam em falar mal. Mas é porque não sabem que vende muito ou porque não é famoso no Baixo Gávea”, pontua.
Para a alegria dos fãs, ele adianta que mais material referente ao vocalista da Legião Urbana deve ser editado ainda em 2010.
“Teremos mais coisas sim: sobras, curiosidades... Esse é o ano do Renato, né? Mas as últimas coisas inéditas, que são “Like a lover” e “Celeste”, soltamos no ‘Duetos’. Aguardem”.



Veja o repertório completo de "Duetos":



1 - "Like a lover", com Fernanda Takai

2 - "Celeste", com Marisa Monte

3 - "Vento no litoral", com Cássia Eller

4 - "Mais uma vez", com 14 Bis

5 - "A carta", com Erasmo Carlos"

6 - "A cruz e a espada", com Paulo Ricardo

7 - "Cathedral song/Catedral", com Zélia Duncan

8 - "Change partners", com Caetano Veloso

9 - "Strani amori", com Laura Pausini

10 - "La solitudine", com Leila Pinheiro

11 - "Come fa un'onda", com Célia Porto

12 - "Só louco", com Dorival Caymmi

13 - "Esquadros", com Adriana Calcanhotto

14 - "Nada por mim", com Herbert Vianna

15 - "Summertime", com Cida Moreira


matéria publicada em
(http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL1545668-7085,00.html)

25 de março de 2010

Culto à obra de Renato Russo mantém a força




RIO - Dois projetos chegam junto com os 50 anos que Renato Russo completaria neste sábado, o CD "Duetos" (Leia mais aqui) e o livro "Como se não houvesse amanhã", no qual 20 autores recriam, em forma de conto, as músicas da Legião Urbana. Muito mais vem por aí. Em abril, Leila Pinheiro leva ao palco o repertório que reuniu em "Meu segredo mais sincero", CD com canções de Russo. Leila produziu-o em seu selo, Tacacá, e negocia com gravadoras para lançá-lo em junho.
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Ainda em 2010, finalmente o diretor Antônio Carlos da Fontoura iniciará as filmagens de "Somos tão jovens", longa-metragem que foca o início da carreira de Russo. O ator Thiago Mendonça viverá o compositor, enquanto os filhos de Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá deverão assumir os papéis de seus pais na produção que se arrasta há seis anos.

No fim do ano, Dado e Bonfá passarão por sete capitais brasileiras com um tributo que nasceu do entusiasmo de uruguaios pela Legião. Como conta Carlos Taran, produtor dos dois legionários, em 2008, Dado se emocionou com a homenagem à Legião realizada por músicos uruguaios.

Em 2009, Dado e Bonfá participaram de três outros tributos: o show do Bajofondo no Canecão; o festival Porão do Rock, em Brasília; e o da virada do ano, em Fortaleza. "Eles serão acompanhados por músicos uruguaios e convidados locais em cada cidade. Como fizemos no revéillon em Fortaleza, onde Fernando Catatau (do Cidadão Instigado) participou de algumas músicas".
A própria discografia da Legião ganhará nova roupagem em junho, quando será relançada em vinil e em digipack. Os CDs poderão ser comprados numa caixa, que terá material extra com vídeos do grupo. Os LPs não terão as letras, que estarão no portal da banda (www.legiaourbana.com.br). A página, que entra no ar em abril, terá fotos, vídeos, notícias e participação de fãs.

Projetos que mostram a força de um ídolo que, mesmo morto há 14 anos, segue cada vez mais vivo em sua obra - os álbuns solos de Russo somados aos da banda já venderam 14 milhões de cópias e, por mês, vendem entre 10 e 15 mil. A Legião virar passado? Ainda é cedo.

24 de março de 2010

o texto "CRÔNICA DE AMOR" é de autoria de Martha Medeiros, quem me informa é a querida Bárbara.

23 de março de 2010

não falta mais nada

Riley poderia ser mais um cachorro da raça poodle se não fossem suas exuberantes expressões, bem parecidas com as dos humanos.
O cachorro da estudante Maureen Ravelo, de 22 anos, de San Jose, California (EUA), tem surpreendido até mesmo sua família com "sorrisos" espontâneos.

"Ele sempre nos surpreende com expressões diferentes que nos fazem esquecer que ele é um cachorro", disse Maureen ao jornal inglês "Metro".

Riley é tão especial que ganhou uma festa de primeiro aniversário com direito a bolo, chapéu e parabéns.

Visivelmente satisfeito, ele "sorriu" para a foto.

CRÔNICA DE AMOR

Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no
ódio vocês combinam. Então?
Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a
menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama
este cara?
Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura
por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.



*DIZEM QUE O TEXTO ACIMA FOI ESCRITO POR ARNALDO JABOR, NÃO CONFIRMO E NEM DESMINTO PORQUE A FONTE DE ONDE O OBTIVE NÃO É MUITO CONFIÁVEL.

20 de março de 2010

Jim d. Blues

Meia noite e meia
E os cães não se calam (2x)

Ladram com medo
Ladram bem forte
Mas não me assustam

É uma noite tão fria
Como são frias algumas pessoas
É uma noite tão fria
Como são frias algumas garotas
Por isso caminho sozinho
Por isso caminho sozinho

Eu não te abandonei
Não fui eu quem deixou alguém
Mas é tão triste saber certas verdades

Seu eu fosse burro não sofreria nada
Mas não posso negar
Ter ver ainda é o melhor veneno
E essa noite eu quero morrer

É uma noite tão fria
Como são frias algumas pessoas
É uma noite tão fria
Como são frias algumas garotas
Por isso caminho sozinho
Por isso caminho sozinho
Tão bela como
Um tímido silêncio de encanto.
Ver seu sorriso é como
Receber o mais ardente dos beijos.
Eu me defendo, planejo fugas.
Mas meus olhos me traem
Sempre que a procuram
Como um dado curioso da natureza.
Por que tão bela?
Que senso de humor terrível o de Deus
Ao fazê-la tão próxima a perfeição,
Como uma força elementar,
Como um fogo que não cessa,
Como um arrepio que desperta,
Como a maciez que provoca o tato,
Como um gosto que surpreende a língua,
Como teus lábios, como teus olhos
Como tua pele, como tuas costas
O tempo para nos falarmos é pouco,
Como estas linhas que prendem o poema
E como minhas mãos que ensaiam
O carinho que jamais será dado.
Tenho tantos pecados
Que meu castigo é estar ao seu lado
E distante de sua existência.

* um beijo na alma

19 de março de 2010

porque ando sumido?

É claro que ando meio sumido. Não há outra forma de poder dedicar-me com afinco ao que se aproxima se não for dessa maneira. Queria poder caminhar de Amaralina até a Pituba e fazer uma visita a Diogo, conversar sobre literatura com o Aleilton. Mas hoje Diogo veste terno e mora em Brasília, Aleilton deve estar por lá caminhando no apartamento ou em Feira de Santana dando aulas. Eu estou aqui nesse estúdio de rádio lendo um spot que tenho que gravar e não tenho o mínimo desejo de fazer isso hoje.
Em minha cabeça está a Lu que se recupera de um acidente no Rio de Janeiro, a Carl que anda meio na dela também, mas é porque o momento pede isso da gente, não é escolha. A necessidade aumenta um pouco a distância, mas não anula o carinho. Algumas discussões na sala ontem, ao que parece, deflagrou um momento de calmaria em meio as tempestades que nos assolavam desde meados de Fevereiro. É bom poder “urrar por sobre os telhados” como escreve Walt Whitman. Cansado dos falatórios a meu respeito. As pessoas não compreendem que o que acontece comigo poderia também acontecer a elas se não fossem tão ocupadas em cuidar das vida das outras pessoas.
Enquanto elas esperam convites para debates e entrevistas isso acontece comigo. Mas como querer comparar a minha estrada que está sendo aberta há 18 anos desde que publiquei no Diário o poema “Cibele” com o que eles querem de imediato. Também levei muitos “nãos” e ainda levo. Só não faço disso um cavalo de batalhas, sento e reescrevo o que não ficou bom. A gente aprende com as pedras.

17 de março de 2010

e-mail recebido... pense comigo

Estudar pra quê?









"Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol"

(Jardel, ex-jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)






"A bola ia indo, indo, indo.. e iu !!!"

(Paulo Nunes, comentando um gol que marcou quando jogava no Palmeiras)








"Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu"

(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)




"Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola"

(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)




"No México que é bom lá, a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias"

(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)




"Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe"

(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção, hoje no Porto de Portugal)








"O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta deu um passo à frente"

(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)








"Na Bahia é todo mundo muito simpático... é um povo muito hospitalar"

(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano).




"Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão"

(Vicente Matheus).












Agora compare o seu salário com o deles... E CHORE!!!

13 de março de 2010

32 anos...


(Lendo a biografia de Marlon Brando)
Cheguei a pouco da rua. Estava com Baby face bebendo um pouco e celebrando a solidão, ainda não encontrei uma rima pra ela. Caminhei sozinho pelas ruas e os pensamentos tem uma coisa de invasão mesmo. A todo instante me vinha o fato de a Lu ter se acidentado no Rio de Janeiro e eu ainda não ter tido nenhuma notícia, isso me deixa grilado. Queira poder fazer mais do que mandar boas energias para ela.
Queria poder caminhar do seu lado, mas abro o meu e-mail e vejo sua reticente mensagem... não posso ficar aqui,não com essa preocupação e nem com essa dor no peito. Há ainda um pouco de uísque em minha garrafa. Boa noite amor, vou entorpecer o sentido e fugir, como só os covardes que amam sabem fazer...

9 de março de 2010

4 de março de 2010

Estou confuso! Sabe aquele pensamento que você tem e que chega em um momento completamente inoportuno? Pois bem, um sacana desses me visitou durante a aula de LIBRAS hoje.
Às vezes as palavras me escapam pelos dedos e o silêncio de meus lábios, tudo serve a um único propósito.

3 de março de 2010

Johnny Depp narra documentário sobre The Doors

da Folha Online

O documentário "When You're Strange" narra a história de Jim Morrison e de sua banda The Doors. O filme, dirigido e escrito por Tom DiCillo, tem narração do ator Johnny Depp.

O longa traz trechos de shows e depoimentos de Morrison e dos outros integrantes por meio de imagens de arquivo. A estreia está prevista para o dia 9 de abril no exterior.

Relíquia de Raul Seixas em pacote de reedições

Projeto lançado em 1971 é destaque de uma série de títulos tidos como raros

Lauro Lisboa Garcia


Das aventuras musicais de Raul Seixas (1945-1989) antes de virar esse cultuado ídolo do rock, o LP coletivo Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10 (1971), ao lado de Sérgio Sampaio, Miriam Batucada e Edy (que depois acrescentou o Star ao nome) é a mais divertida. Espécie de Tropicália underground, um Rock and Roll Circus brasuca, nessa reunião de "malditos" o maluco beleza já soltava ali como manifesto diversos elementos que definiriam seu universo sonoro - como a fusão de rock e baião, o uso de sonoplastia, a predisposição para o brega e a diversidade sem preconceito - e lírico (o bom humor, a ironia, o gosto pela ufologia, a crítica comportamental), embora nem todas as ideias tenham partido dele.



Além de Sessão das 10, vale destaque na série Caçadores de Música, da Sony Music, o primeiro dos três trabalhos-solo de Mussum, o bom álbum homônimo de 1980 (leia abaixo). Ao todo são 51 títulos, alguns dos quais estavam fora de catálogo, outros inéditos em CD e uma maioria que ou não justifica a qualificação de "clássico" sugerido pela campanha, ou já estavam no mercado.

Sessão das 10 já tinha saído em CD pelo selo independente da Rock Company, em 1995, e pela própria Sony em 2000, numa edição desleixada. A nova versão é mais caprichada, com som remasterizado e encarte com todas as letras.

Na época do registro dessa extravagância, Raul era executivo da gravadora. Gravou o disco com os amigos nas madrugadas, às escondidas, para evitar uma possível demissão pela ousadia. Além de Tropicália, ele teria se inspirado em Freak Out (1966), de Frank Zappa, e Sgt. Pepper"s Lonely Hearts Club Band (1967), dos Beatles. Isso qualquer raulzófilo sabe, mas vale dar o toque para os não iniciados. Resultado: nem os homens da gravadora nem a mídia deram bola para o disco. Mas como tudo o que vem de Raul vira objeto de culto, com este não foi diferente. Nos sebos hoje o LP, difícil de encontrar, vale em torno de R$ 400.

No ano passado, Edy Star, o único vivo dos quatro, fez um show memorável com a íntegra do disco no palco dedicado a Raul na Virada Cultural. O maior frisson foi quando cantou a faixa-título, segunda do álbum, um samba-choro seresteiro, que depois Raul regravaria mais debochadamente em Gita (1973), em forma de bolero. Ídolo cult do glam rock brasileiro, Edy também solta as plumas em Eu não Quero Dizer Nada, de Sampaio. Este, por sua vez, também já soltava as farpas, entre soturno, visionário e satírico, em letras e interpretações incisivas.

As intenções ficam bem claras desde o codinome esdrúxulo da trupe (que mais parece o de uma seita obscura), a abertura com um bordão circense, até o desfecho com o som de uma descarga de vaso sanitário - recurso repetido infinitas vezes em investidas posteriores de outros grupos de pop-rock. O disco é uma grande farra, em que predominam composições de Sampaio e Raul, que canta em 7 das 12 faixas (3 em duo com o parceiro) e tocou praticamente todos os instrumentos. Musa do samba-de-breque, Miriam deixa a marca de sua malícia e seu suingue em Chorinho Inconsequente (Sampaio/Erivaldo Santana) e em Soul Tabaroa, de Antonio Carlos e Jocafi.

Entre os títulos inéditos em CD nessa coleção, além de Mussum vale destacar outros três. O primeiro é Quem me Levará Sou Eu (1980), décimo e ótimo LP de Dominguinhos, que marcou sua estreia na RCA, com participações de Gilberto Gil (Abri a Porta) e Luiz Gonzaga (Quando Chega o Verão), que fizeram grande sucesso na época.

Os outros são Elba (1981), o terceiro de Elba Ramalho, que inclui O Pedido (Elomar), e Porta Secreta (1980), terceiro de Amelinha, puxado por Gemedeira (Robertinho de Recife/Capinam). Três reais preciosidades relançadas são O Romance do Pavão Mysteriozo (1974), estreia-solo de Ednardo, Tendinha (1978), de Martinho da Vila, e Galos de Briga (1976), terceiro de João Bosco.

Este, como Caça à Raposa (1975), que continua há tempos fora de catálogo, é bem superior ao álbum de estreia de Bosco, que a Sony relançou em edição dupla de vinil e CD em 2009. A propósito, quando é que alguém vai se tocar que o sensacional Tiros de Misericórdia (1977) nunca saiu em CD? Já que o slogan da campanha publicitária da Sony é "chega de procurar discos raros em sebos", seria coerente tomar reais providências.

Da MPB antiga, voltam bons títulos de Isaura Garcia, Ary Barroso e João de Barro, coletâneas de Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Francisco Alves e dos chorões Pixinguinha, Benedito Lacerda e Jacob do Bandolim. Há também álbuns internacionais, como o bom O Som Brasileiro de Sarah Vaughn, e outros sem maior relevância de Cesaria Evora (o mediano álbum de remixes Club Sodade), Etta James (da fase menos brilhante), Toots Thielemans (The Brasil Project) e até uma coletânea do jovem Frank Sinatra.

A título de curiosidade, há Antonio Carlos & Jocafi Cantam Jorge Amado (1996), uma boa compilação de João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, três títulos de Gal Costa (Lua de Mel Como o Diabo Gosta, Vaca Profana e Bem Bom) e Simone (Amar, Corpo e Alma e Cristal), da fase mais pasteurizada de ambas, embora estivessem cantando muito, assim como a Fafá de Belém de Fafá e Doces Palavras, o Ney Matogrosso de Ao Vivo e o Tim Maia do álbum homônimo. Ficou tudo datado, mas maior equívoco é Cedo ou Tarde, de Cassiano, que piorou alguns de seus sucessos com convidados, e outras tranqueiras do rock gaúcho, que, só pra exercitar o poder do boicote, é melhor não mencionar.