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29 de setembro de 2009

minha cosultora sentimental. Temos muito medo sabe. às vezes é de coisas simples que não tentamos. Ser feliz requer que paguemos um preço e quanto mais cedo nos dermos conta disso mais fácil a felicidade chega. São poucos momentos que passam rápido, eu sei. Mas nascemos e crescemos esperando que esses poucos minutos de sorriso nos compense todos os dias de lágrimas.


Te adoro minha amiga

beijos meus
bia....

Sempre queremos que o sol nasça trazendo um momento bom. às vezes vem a chuva junto e deixa o dia escuro, sem graça. A vida é assim mesmo. Tem dias que ao acordar eu já quero me deitar de novo. Os dias nescem estranhos como alguns encontros que temos no metrô.
leve sempre um sorriso bom e um abraço verdadeiro. O amanhã pode não ser como queremos, mas será melhor do que hoje.
beijos meus
Bem, ontem a noite foi muito legal e importante. Recebemos a moção de congratulações por idicação do vereador Luis Carlos Sanches. Lavamos a alma porque por mais que se diga que fazemos parte de um movimento sério de fomento da cultura local se não contarmos com esse reconhecimento tudo fica tão mais difícil que nem se pode imaginar.


Fato interessante foi o comparecimento de meu pai na sessão, fez com que a noite ganhasse uma outra importância para mim.


Também foi registrado pelo Rogério Silva (acessor de imprensa da Câmara) o "encontro entre três dos cinco diretores de teatro da cidade na foto (Renato Gonzalez, Jim d. e Fábio Dias )



e aproveitamos pra dar um abraço no autor da indicação, o vereador e também diretor Luis Carlos Sanches



É bom ver que deixaremos boas pessoas sonhando o mesmo sonho

CIA. �GORA DE TEATRO

28 de setembro de 2009

Ontem nos apresentamos na Casa dos Velhos aqui em Tupã. Foi muito bom porque o grupo, mesmo formado em sua maioria por pessoas bem novinhas soube dar a importância devida a apresentação. Emocionou-me a atitude de Alexsya por exemplo que foi mais longe do simples sorriso para os "vovôs" e "vovós". Nos momentos de dar esse retorno em instituições eu curto pra caramba porque é mesmo isso de você dar para a sociedade uma prestação de contas. Fico feliz.
Hoje receberemos uma moção honrosa na Câmara Municipal de Tupã. Se tudo der certo amanhã posto as fotos aqui.

23 de setembro de 2009

Há alguns anos eu namorei uma pessoa, uma menina especial que deixou tudo com uma cor diferente e um brilho enorme. Eu sempre disse que nessa época a felicidade era clara e é a mais pura verdade. O namoro acabou porque eles acabam mesmo e esse é um dos infindáveis mistérios da vida.
Venho com esse assunto nesse momento tão confuso de minha vida porque eu nunca disse isso a ninguém mas o poema com que venci o Mapa Cultural Paulista 2008 foi escrito para ela. Essse poema nasceu na época em que Jeferson Torres e eu estávamos preparando o show "Poesia Marginal" e a Gabriela Carpi estava presente. Só queria dizer a essa mulher que sou grato a ela por ter feito surgir bons poemas.
Beijos meus


Pensamentos

"E caem como vento e em movimento transpassam seus olhos, seu cabelo...tudo se acalma e chora" Gabriela Carpi


Agora rascunho mais um poema,
Converso com Pandora e sei que lá fora está frio.
Glória e eu não nos vemos tem um tempo e sempre
Fica em minha mente o pedido
“Make me feel all right",
Mas nem nos vemos.
Daqui a pouco me canso desse azul e
Descerei a rua mesmo debaixo de chuva,
Comprar um charuto e uma dose de conhaque
Pra me fazer pensar melhor.
Ah, noite em que caem anjos
em chamas pelas capitais.
Noite em que lágrimas viajam pelas ondas da TV.
Perdoem as faltas, perdoem o pouco que somos
Nada faz sentido quando não nos vemos,
fica tudo como se fossem reticências
e a vida não perdoa mais o momento em que paramos
para espiar o sol se pondo.
Expiaremos feito um universo louco e caótico
Como se fôssemos um Big Bang às avessas...
Amanhã não teremos mais...
Make me feel all right

O GOVERNADOR DE MS É UM IMBECIL

Minc diz que Pucinelli deve tratar com carinho a própria homossexualidade

da Agência Brasil
da Folha Online


O ministro Carlos Minc (Ambiente) ironizou hoje as declarações do governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB). O governador disse ontem que Minc era "veado" e "fumava maconha". Afirmou ainda "ia correr atrás dele e estuprá-lo em praça pública" se o ministro fosse a Campo Grande (MS).

Hoje, Minc afirmou que Puccinelli deveria analisar melhor o homossexual que há dentro dele. "Ele [Puccinelli] deve fazer uma análise mais profunda da declaração dele sobre o estupro em praça pública e examinar e tratar com mais carinho o homossexualismo que existe dentro dele próprio e talvez aceitar isso com mais razoabilidade", disse Minc.



Minc disse que a psicologia explica ataques como o de Puccinelli. "O Freud [Sigmund Freud, psicanalista] explica que muitas pessoas que têm o homossexualismo enrustido tentam matar o homossexual que há dentro dele próprio", disse. "Eu sou um defensor conhecido dos direitos dos homossexuais contra todos os preconceitos."

O ministro disse estar acostumado com embates políticos com ruralistas e governadores. "Nunca me acovardei ou me encolhi", disse. "Mas com uma agressão como essa, é difícil até imaginar como uma pessoa dessa pretende exercer o governo do estado", completou.

O ministro descartou entrar com uma ação na Justiça contra Puccinelli. "São os eleitores e os tribunais que vão julgar se uma pessoa com esse nível de desequilíbrio está apta a exercer o governo do estado. Eu não vou processá-lo", finalizou.

Para Minc, a dclaração de Puccinelli mostra seu desequilíbrio. "Há, de um lado, o desequilíbrio ambiental, que ele provocaria se a gente deixasse que destruísse o Pantanal como queria, e, por outro lado, há o desequilíbrio patológico", disse.

Minc afirmou ainda que a declaração de Puccinelli mostra a intenção de destruir o Pantanal com a plantação de cana de açúcar. "Não acho que foi um ataque gratuito. Na verdade, ele professou um estupro ao Pantanal e a ele próprio."

A reportagem não conseguiu localizar a assessoria de Puccinelli para comentar as declarações de Minc de hoje.

Desculpas


Ontem, o governador de Mato Grosso do Sul pediu desculpas em nota a Minc. "Quaisquer outros desdobramentos devem ser entendidos como inapropriados e, na hipótese de terem gerado ofensa ao ministro, o governador do Estado de Mato Grosso do Sul apresenta seu pedido de desculpas", diz a nota.

A nota afirma ainda que as declarações de Puccinelli foram mal interpretadas como ofensivas. "[...] Lamenta a conotação de ofensa a elas atribuídas, pois foram feitas em ambiente diverso, e, antecipando-se a qualquer outra conotação, esclarece que as criticas restringem-se ao ambiente do debate técnico e político dos assuntos que dizem respeito aos interesses de Mato Grosso do Sul e ao Ministério do Meio Ambiente", diz a nota.

Um pouco antes, Puccinelli disse em nota que sua declaração foi dada em tom de brincadeira. "[...] O governador André Puccinelli fez referências, em tom de brincadeira, a outras críticas recebidas pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. As referências do governador foram entendidas pelos presentes no contexto de brincadeira, sem caráter de ofensa pessoal ao ministro", diz a nota.

21 de setembro de 2009

Canto para uma jovem leoa.

Você se aproximou lentamente,
Sorrindo de uma forma desconcertante,
Me deixando sem reação.
Só com vontade.
Fala perigosa que prende a vítima
Em cada palavra que seus lábios desenham na boca.
Há aquilo em que se toca
E há aquilo que se vê.
Seios jovens roçam meu braço
E seu hálito me esquenta a barba.
Minhas mãos tocam o castanho de seus cabelos
E meu corpo pede o teu.
Simples como o anoitecer.
E nos deixamos com um travo bom na boca,
Um desejo de espaço, de tempo
De calma e de ponteiros que não corram.
Há algo que você ainda não sabe direito,
Quando se acende uma fogueira,
É bom ter lenha para queimar...
As coisas aconteceram mais ou menos assim. Sexta-feira saímos daqui em direção à Tarumã para a fase regional do Mapa Cultural Paulista com mais de 4 horas de antecedência. Fomos lentamente dentro de um carro apertado com pessoas que não se conheciam. Poderia ter sido pior.
Não fui selecionado para a fase estadual. Marestoni que também estava lá teve o mesmo destino. Contudo fiquei muito feliz com esse fato porque o poema vencedor foi de uma força e de uma beleza que me deixaram colado na cadeira do espaço onde foi realizado o evento.
Assumo aqui que não tinha muita esperança em ser selecionado pelo simples fato de que havia vencido no ano passado. Não tiro aqui a força do poema vencedor e nem do poeta que o pariu: um senhor desses pequenos, curtidos no sol. Em silêngio de esfinge, meio sem saber onde colocar o pé no próximo passo. Uma pessoa que é bem maior do que vemos. Fiquei feliz por ele. Também serviu para divulgarmos um pouco mais o Projeto Marginália. Espero conseguir ali mais pessoas que se interessem em partilhar suas criações.


a galera que foi de Tupã pra Tarumã.

Sábado teve a Fase Regional de Teatro lá em Garça. Também uma correria. Escrevi um bilhetinho para o elenco enquanto eles estavam se preparando.

"Estamos em Garça para a fase regional do Mapa Cultural Paulista, modalidade Teatro. O espaço que nós encontramos aqui é surpreendente, lindo e funcional. Pisar em um palco tão bom e digno desse nome me deixa profundamente emocionado e com uma sensação boa de sorte que eles possuem. Crêem alguns que essa será uma tarde histórica em suas vidas. Como é lindo poder ver em seus olhos essa surpresa do que deveria ser corriqueiro. Deixem me espiar um pouco mais esse momento que não será o único no caminho de vocês. É apenas o começo e o caminho será longo e produtivo e espero que todos compreendam que somente a união em torno de um projeto tão valoroso poderia proporcionar a vocês essa tarde.
Lá fora chove sem cessar, mas nada supera o som do coração batendo e as bocas secas. O talento de vocês os trouxeram até aqui e poderá levá-los bem mais longe e isso depende só de vocês. Sei que farão o melhor e espero que isso seja reconhecimento para vocês. Nem tudo na vida é momento de trsiteza ou dor, vamos sorrir juntos e permancecer...
Os sonhos começam a tomar forma em tardes como essa. Que o talento de vocês seja a luz que aquecerá essa tarde. Confio na tentativa.
Beijos Meus

e. Jim Duran"

Fábio Dias (diretor) e Jim Duran no teatro de Garça

18 de setembro de 2009

Pirataria no Brasil - Por Marcelo Nova


Até hoje as pessoas me perguntam se prefiro ouvir musica através de CD’s ou LP’s . Respondo que a minha paixão é a música em si, de modo que os veículos utilizados para formatá-la naturalmente ficam em segundo plano, mas tenho a convicção de que o problema do mercado fonográfico brasileiro não se restringe a veículos, mas principalmente a quem os dirige. Ao longo da minha carreira tenho tido a chance de confrontar os meus interesses artísticos com os de natureza comercial das gravadoras. É necessário estômago. Se por um lado tive a chance de trabalhar com diretores de gravadoras, como André Midani, cujo espírito empreendedor e administrativo era sustentado pela sua inteligência, cultura e vasto conhecimento do mundo da música, também tive de lidar com outros de mentalidade fenícia, mercadores baratos, apesar da enorme quantidade de ouro que ostentam em forma de anéis, correntes e pulseiras. Verdadeiros bicheiros, orgulhosos da sua própria cafonice elevada a nível de status, gente que coloca em prática apenas o mercantilismo do populacho, que se acomoda a sua própria falta de gosto, que satisfaz sua vaidade grotesca, que diz o que já está farto de dizer e que se distrai, quando depois da ceia, enjoado por ter comido demais nas churrascarias, alivia seus gases, junto com seus pensamentos. Lembro- me que Oscar Wilde escreveu há mais de cem anos atrás: "A arte não tem obrigação de ser popular, o público é quem ao contrário deveria esforçar-se para ser artista." Hoje eles responsabilizam a pirataria pelo estado gravemente enfermo no qual se encontra a indústria. Um deles me disse que eu também sou prejudicado, pois muitos baixam minhas canções na Internet. Que baixem, pois se baixam é porque não as ouvem tocar no rádio. Não foi apenas a pirataria o fator desencadeador dessa crise. Foi a ganância aliada a incompetência e a um profundo desamor pela música. Vivo de música há vinte e seis anos, através dela sustento a mim e a minha família. Trato-a com respeito.

Marcelo Nova é compositor e músico profissional desde 1980.

15 de setembro de 2009



para dar uma canja...
Peça Maria Borralheira com a Cia. Ágora de Teatro da cidade de Tupã.
Direção Fábio Dias.

Venha ver a peça toda em Garça/SP no sábado, 19 de setembro a partir das 15h30. MAPA CULTURAL PAULISTA Fase Regional de Teatro
”"No momento em que nos comprometemos, a providência divina também se põe em movimento. Todo um fluir de acontecimentos surge ao nosso favor. Como resultado da atitude, seguem todas as formas imprevistas de coincidências, encontros e ajuda, que nenhum ser humano jamais poderia ter sonhado encontrar. Qualquer coisa que você possa fazer ou sonhar, você pode começar. A coragem contém em si mesma, o poder, o gênio e a magia"
Goethe

14 de setembro de 2009

eu sou Eduardo Duran


Sempre fui um idealista e um tremendo sonhador como um bom pisciano. Deixei muitas histórias boas para trás, carrego esses momentos vivos em minha memória, os bons e os maus. Me decepcionei muitas e muitas vezes com as pessoas que estavam ao meu lado e também comigo. Pisei na bola e errei muitas vezes. Cometi loucuras e insanidades mas sempre vivi a minha vida da forma mais leal ao que compreendo como um caminho que percorro cheio de altos e baixos, com tempestades e tempos amenos. Fui mais longe do que sonhei. Tive que aprender com a solidão quem eu era realmente e quando consegui isso me surpreendi com a constatação que muitas coisas simples me causam certo grau de receio. Afastei-me muito também de alguns amigos que me deixavam propensos a cometer erros que poderiam ter como resultado um caminho sem retorno fácil.Eu nunca quis ser santo, nunca quis ser a pessoa com uma vida toda regrada e certinha.
      Testei meus limites algumas vezes, físicos e emocionais as barreiras foram cedendo e outras tantas surgindo em seus lugares. Envolvi-me e entreguei-me muitas vezes sem receio da queda. Cai tantas e tantas vezes como qualquer outra pessoa que olha por tempo demais para o fundo do abismo. Não sou, contudo, metade da pessoa que alguns crêem. Procuro ser verdadeiro comigo mesmo na grande maioria das vezes, mesmo sabendo que isso é impossível. Só podemos ser verdadeiros com o outro se soubermos o que nos toca realmente. Quando estou feliz tudo ganha um brilho, um som, um perfume diferenciado. E quando algo me deixa triste fico amuado, pelos cantos sigo quieto até encontrar alguém com possa conversar sobre o que me oprime. Divido com poucos e leais amigos os meus sonhos e desejos mais caros.
Algumas vezes sou abusado, espaçoso, um tanto atrevido. Em geral a minha timidez não interfere em nada. Mas quando surge algo que me balança, algo que me deixa sem fôlego então ela surge como uma surpresa que chegar a ser incomoda. Como pode uma pessoa ser tão complexa, tão estranha, tão cheia de dúvidas e medos? É a humanidade que carrego. Não sou uma personagem a quem interpreto. Sou Eu apenas, por mais multifacetado que posso ser, sou apenas eu. Creio que há uma normalidade em tudo isso. Ninguém é bom em tudo e ninguém é uma eterna negação, somos apenas aqueles que tentam.

11 de setembro de 2009

é noite e você não sabe como fiquei puto com a conversinha...
podia ter acontecido muita coisa,
e acontece justo uma coisa chata.
acho que tenho que ficar quieto mesmo no meu canto,
relendo os oito poemas que fiz para você.
e que um dia terminarão como o poeta que os escreveu.

Cia. ÁGORA de TEATRO

5 de setembro de 2009

Ao Coordenador

(para Márcio Roberto Pereira)

Maluco é pouco para o professor lá na frente
Caminha entre os argumentos consagrados.
Ao fundo o brilho e a beleza quase dorme
E caminha o Dom Quixote
Explicando a poética drummondiana.
Entre labirintos desnuda o que está no escrito
Fala de forma calma e planta dúvidas,
Tira da platéia olhares
Tira da platéia a atenção.
Dá em troca perguntas quilométricas
Para a segunda prova bimestral.
Maluco de pedra diz que os poetas nos alentam,
O mundo devora o poeta desavisado
Assim como a tinta preta come o branco do papel.
Levanta discussões, não come carne
Nada todos os dias
E caminha sozinho.
O professor maluco continua, ultrapassa o intervalo
E segue colhendo palavras
Letras soltas.

3 de setembro de 2009

exercício de escrita entre Illa e Jim

Jim D - KATA TON AIMONA EAYTOY - TCB diz:
*inspirado pelo desejo guardado em bilhetes
*querendo chegar a um porto mais calmo
illa diz:
*continue
Jim D - KATA TON AIMONA EAYTOY - TCB diz:
*preso em sonhos
*solitário caminhante de ilhas
*fique um pouco mais
*não quebre o encanto
*fique um pouco mais
*hj tá foda hein
*rs
illa diz:
*é meu canto que te suspira
*que renasce
*te reiventa
*não os ventos das idas e vindas
*é o grito das noites em carnificina
*que enebria os ouvidos dos lobos roucos
Jim D - KATA TON AIMONA EAYTOY - TCB diz:
*adorei
"estou a espera dos teus versos , este sangue de poeta imaculado"
*de sexo fadigado
*de ardo mas nao falho , gado abatido
Jim D - KATA TON AIMONA EAYTOY - TCB diz:
*minhas mãos tremulam salpicando de versos teus seios tão jovens
illa diz:
*me gabo ranhenta
Jim D - KATA TON AIMONA EAYTOY - TCB diz:
*e escorrem em teus mamilos as vogais que minha boca balbucia
illa diz:
*-me gabo ranhenta
*_ela diz-
mas mal pronuncia , deveras cetido , as letras celestiais daquele tão bilhete , escarnio....
*eu tremo
*viro pedra
*te odeio
Jim D - KATA TON AIMONA EAYTOY - TCB diz:
*e odiando vou te trazendo pra perto
*e colho o certo no errado momento
*não há estrelas nesse negro céu de setembro
*e nem saliva nessa boca vadia
*de língua ágil e lábios mordidos
illa diz:
*sim...era mesmo esse tal vadio misterio ,
*foi o desavesso da prévia
Jim D - KATA TON AIMONA EAYTOY - TCB diz:
e desenho fugas e desenho planetas em órbitas traiçoeiras
como um lobo rouco uivando por sobre os telhados