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24 de agosto de 2008

Soneto para Diogo Fonseca

Ele sorria e sorveu em um gole minha bebida
Sarreou dizendo parecer água de azeitona
Me abraçou, provocou
E tornou-se meu irmão.

Caminhamos pela noite
E nos banhamos no mar da irracionalidade
Irascível personalidade vagando
Solto como sonhos em fumaça depois da tragada

Partimos em estradas diferentes,
Astros em órbitas próprias.
Vagando ainda pelo universo em construção.

Crescendo distante do mar soteropolitano
Tornando-se o que não se esperava
Apenas um homem repleto de planos.


Madrugada 17 de julho de 2008

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