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6 de julho de 2006

Carta a Perséfone

querida
nem viria hoje por que bateu uma dor forte no peito. minha mãe está internada de novo.Conversei com Mr Jef e tivemos algumas idéias... loucuras. Estava em casa tomando uma dose de uísque e Diamante veio correndo abanando o rabinho todo feliz. Isso me animou um pouco. escrevi um poema novo, melhor do que escrevi ontem, se chama Perséfone em uma tarde quente.
Li e reli tua carta muitas vezes e confesso que não sei como responder, o que dizer através da carta que não tenha demonstrado hoje ao sair feito um louco só pra te ver por uns minutos que sejam. Sempre farei coisinhas assim quando necessário e mesmo quando não for. Ver teu sorriso e sentir tão abraço me deu calma por que senti o sol batendo no lugar do teu coração. Temos de ter paciência por que tudo no final dá certo e por mais difícil que tudo pode parecer agora amanhã será bem melhor, eu confio nisso e gostaria que você confiasse também.
Amanhã quero te ver em meio ao reino do que me distrái realmente, com certeza estará linda por que no teu caso não depende de nada, só do olhar do poeta.
te adoro muito menina e você sabe. Tem uma música de Renato Russo que diz: "Quando se aprende a amar, o mundo passa a ser seu" acredito muito nisso. Depois que você começou a fazer parte de minha vida fiquei otimista.
Até mais meu anjo.
T A

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