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3 de novembro de 2010

Ruivas ocupam espaço

Surge de repente em minha mente,
Cabelos cor de entardecer,
Perfume de flor de laranjeira.
Olhar de quem quer mais disfarça,
Aninhe-se em meu verso
Por que minha cabeça e peito estão limitados
E ruivas ocupam espaço.
Vem ser meu sol, sem ser meu sol,
Que a noite da vida me cansa tanto.
Deixa que eu me perca em teus cabelos.
Todos sabem, nunca fiz segredo;
Nunca fiz questão de esconder
Que as ruivas são meus anjos de libertação,
As ruivas são meus seres de adoração
Sempre deixo ao mente aberta,
Liberta.
Sem trancas, mas com buracos por onde se possa espiar.
Sempre mantenho um suspiro guardado
Uma olhada mais gentil quando as vejo
E derrubo as paredes que tentam, em vão, aprisionar o que penso...
Ruivas ocupam espaço mesmo

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