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21 de novembro de 2008

Sabe, é fácil rir quando vemos alguém perdido
Como quando não prestamos atenção ao que nos cerca
E vê apenas o que está a primeira mão.
Sabe, é fácil apontar o dedo para aquele que chora em silêncio
E se vê ferido em meio a um tiroteio que não
Foi iniciado por ele.
É como prender a respiração diante do equilibrista,
Se ele não cair essa será a única participação que você terá no show.
O que acontece diante dos seus olhos que te faz cega?
Por que é tão ferina, apontando fraquezas,
Onde há sabedoria em rir dos que caem?
Olhe em meus olhos e veja se eu sorrio da sarjeta?
Ouça ao menos o que eu digo e pense
Que por mais insano que possa parecer a você
Eu estou sendo sincero quando digo
Que me interesso por algumas pessoas.
Tente ler em meu silêncio que tudo é simples
E não há nada que me magoe mais do que ser rotulado
Por quem odeia rótulos.

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