Ela é um anjo negro de motocicleta.
Longos cabelos negros como o infinito
E um sorriso transparente.
Olhos verdadeiros, maquiados.
Bela como uma moderna esfinge,
Misteriosa como só as mulheres são,
Cercada por poucos amigos
Correndo os dedos pelas teclas da vida,
Toca tudo com sua presença.
Nunca é demais,
Sempre precisa
Traça a melodia do teu calmo falar
E mesmo mulher é um bocado menina
Longos cabelos negros como o infinito
E um sorriso transparente.
Olhos verdadeiros, maquiados.
Bela como uma moderna esfinge,
Misteriosa como só as mulheres são,
Cercada por poucos amigos
Correndo os dedos pelas teclas da vida,
Toca tudo com sua presença.
Nunca é demais,
Sempre precisa
Traça a melodia do teu calmo falar
E mesmo mulher é um bocado menina
Adorei, a descrição apaixonada e ainda assim, um tanto quanto cômica, mostrando a superficialidade da menina gótica que se esconde por trás de uma máscara. Que tenta vestir e disfarçar o que traz consigo no íntimo, menina com um monstro dentro do lago da alma. E a ilustração, pefeita. O poeta, talvez um estudande entediado que passa o tempo da aula desenhando e fantasiando com o seu amor, provavelmente platônico? Olha como dá para ir longe com a sua literatura. Meus parabéns.
ResponderExcluirai q lindooo!!
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