25 de julho de 2007
poema
sorria como o sol que brilha e transforma o silêncio que nos separa em música em poesia... fica um pouco mais distante musa dileta amiga... aqui nascem odes como ondas em um mar revolto... grite comigo por sobre o vale de lágrimas deixando quietos os que têm medo. Seremos sempre negras ovelhas em meio ao bando escravo. temos liberdades e sonhos, montanhas de papel se perdendo em meio a ventania criativa, a beatitude exposta. Durma o sono leve dos anjos. Durma o sono pleno das musas Durma que o sol te abençoará e meus versos, pobres versos. te cobrirão de glórias
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