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2 de fevereiro de 2006

DECEPÇÃO

Ok, sai de tua casa sentindo-me um lixo, mas não um saquinho comum... a zoeira toda rondando minha cabeça e mais além do que talvez eu supunha que seja minha cabeça ou minha forma de pensar. Conversar sempre foi meu forte, mesmo quando me fodo pelo caminho que escolho... e eu sempre faço uma escolha. Não sei ficar esperando a morte chegar, eu continuo fazendo sem me perguntar, sem me tocar que a fogueira que queima sou eu e que nã há escapatória sempre existe um instante depois do adeus.
Janis Joplin está aqui gritando em meus ouvidos "CRY BABY" e eu não engulo não, soluço gostoso saboreando cada mínimo espasmo que demosntra que não sei mentir e que ainda não aprendi a usar as pessoas. Nem digo que você faça isso, mas cada um faz o que quer também.
Pela primeira vez não caminhei sozinho, Gi estava comigo e foi maravilhosa simplesmente estava e não fez discursos ou tentou provar nada... apenas estava.
Quanto a você???? Não sei, na realidade não sei nem de mim e nem quero saber. Mas tenho uma certeza assim como eu existia antes de você e você já existia antes de mim. O Punk é que eu amo e não sei negar e nem mentir, pelo msn IOLE me diz que amigos existem.
Meus textos são cheios de referências sim, minha vida também o é e gostaria de escrever errado sem ter medo. Mas o medo é meu parceiro, sempre foi. Assim como em momentos a solidão também.
Gostaria que soubesse que não me arrependo não, muitíssimo pelo contrário. E que não há problema nenhum com vc, o erro foi meu. Amanhã tudo estará melhor e se não estiver, que pena.

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